segunda-feira, 24 de novembro de 2008

O que sai de dentro de mim

O que faz o amor brotar em nossas vidas? (Acho que nem Freud explica!)

Será que é apenas uma espécie de paliativo que Deus coloca em nossas existências para suportarmos os desencontros de ideais que quase sempre resultam em conflitos?

Prefiro não pensar assim...

Apenas amo...

Amo o outro porque sei que não sei viver sem ter com quem conversar;

Amo o pássaro que anuncia o dia;

Amo o solo que me sustenta em minha caminhada diária;

Amo o tempo que passa e me traz as experiências que nunca pensei ser capaz de cumpri-las;

Amo aqueles que se dedicam, para me agradar, porque sabem quem sou e como me comporto;

E de dentro do meu coração surge este sincero sentimento que chega antes de mim em qualquer lugar e sai depois que a minha despedida se consumou: o AMOR.

E, por fim, as palavras me obrigam a dizer, narcizisticamente, que me amo, pois sou um universo e a intensidade de viver me anima e me convoca para a caminhada.

Egocentrismo? Não! AMOR...

Até mais!

Augusto

sábado, 22 de novembro de 2008

Desentender

mas...

e se...

a dúvida bate e atormenta qualquer um que queira ser objetivo, prático e sem compromisso com as impressões e os julgamentos de nossa vida.

É bem verdade que o ser humano é miserável por natureza, que vive pensando em si, mesmo sabendo que os outros não estão nem ai pra o que você está pensando.

É um nojo estar perto de quem merece apenas o seu despreso, MAS sei que nem sempre as pessoas são dignas de minha piedade, mesmo sem me sentir à vontade para me enquadrar na autosuficiência.
Acho que preciso desentender os valores para reconstruir meus principios...

É muito bom ter amigos que estejam sempre ao seu lado e é melhor ainda quando sabemos que eles estão torcendo por você.

Não sabemos o que o futuro nos reserva, nem o que somos após a aurora...

E se meus olhos não virem mais o crepúsculo deste dia?
E se teu beijo for o último afago do meu corpo?
E se a solidão eterna chegar em meu coração?

...

Estarei límpido como o diamante banhado pelo fogo, de espírito e consciência de que nunca precisei da queda do outro para chegar até onde cheguei.
Esta foi minha conquista!

Até mais...

Augusto

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Minha missão

Escrever exige do escritor um esforço que parte desde a penetração da sensibilidade que está à flor da pele, passando pela concentração da alma até a palavra que brota simples em suas dimensões.
Desde sempre me envolvi com as palavras e hoje elas me cobram: meu amor e minha dedicação. Por isso, em minhas limitações encontro minha força para ultrapassar e chegar na sensibilidade necessária para o ato de me revelar, me mostrar através das palavras que ferem, mas que transformam e me dão nova vivência a cada dia.
Me renovo e me encontro neste universo!
Quero ser mais, estar mais íntimo, ir mais longe e descobrir que escrevo para amar e me doar profundamente.
Minha missão: amar e me doar por completo!
Até mais!...
Augusto

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Muito prazer, eu sou...

Estes são os meus primeiros escritos... Sempre fui tímido para mostrar e por aqui vou revelar minhas inquietações.

chegamos e viemos pra ficar...

até mais!

Augusto