Os dias passam e o meu coração clama pela poesia. Sei que muitas vezes quero a sensibilidade necessária, também desejo que haja um rito para o brotar da poesia inconstante, mas que pela desconfiança chego próximo de mim e me percebo imenso na minha condição mais limitada: sou humano.
Com minhas limitações escrevo torto para conceber minhas inquietações que por muitos instantes são tortas, sem sentido, sem fundamentos. Mas pra que fundamentos se sinto e o que sinto é o suficiente para minha alegria incontrolável?
Hoje, amanheci desta forma, quase pelo avesso. Preciso das minhas palavras para me completar. São quase nove horas da manhã, minha alma encontra a ternura e a imensidão de um mar perfeito para um mergulho: a poesia.
Sou assim: inconstante, variável, manipulável, mas apenas diante de minhas necessidades poéticas. Na vida sou outro, prefiro assim.
Até mais...
Com minhas limitações escrevo torto para conceber minhas inquietações que por muitos instantes são tortas, sem sentido, sem fundamentos. Mas pra que fundamentos se sinto e o que sinto é o suficiente para minha alegria incontrolável?
Hoje, amanheci desta forma, quase pelo avesso. Preciso das minhas palavras para me completar. São quase nove horas da manhã, minha alma encontra a ternura e a imensidão de um mar perfeito para um mergulho: a poesia.
Sou assim: inconstante, variável, manipulável, mas apenas diante de minhas necessidades poéticas. Na vida sou outro, prefiro assim.
Até mais...
Augusto
Um comentário:
Me sentindo um cu, mas tentando apreciar tua escrita. AHHHHH , preciso gritar e pra você eu posso. Grito grito AHHHHH.
Pronto, agora escrevo como uma coitada, coisa qualquer do entendimento...não a procure, ela já está em você, deixe apenas que ela saia, apenas.
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